Páginas

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O caos se implantou.


Especialistas em trânsito avaliaram a situação de Belém com relação ao “gargalo” causado pelo excesso de carros nas ruas da capital paraense. Não há (até que se saiba) nenhum projeto para melhorar o trânsito de Belém, nem por parte do governo municipal, nem do estadual.
Se nada for feito, de carro não chegaremos a lugar nenhum

Enquanto cidades brasileiras estão com suas malhas viárias sendo expandidas, com abertura de novas vias, construções de viadutos, Belém parou no tempo. Muitos perguntam até quando a população belenense irá agüentar tanto sufoco?

É preocupante a situação no trânsito de Belém, percurso que outrora se fazia em 5 minutos, hoje se faz em 30, ou mais, dependendo da situação.

A balbúrdia se implantou, somando-se ao excesso de veículos nas ruas, a situação piora com as constantes manifestações, são greves dos correios, dos bancários, dos professores, manifestações de alunos, moradores, perueiros, taxistas, operários da construção civil, enfim, em Belém para se chamar atenção das autoridades tudo acaba no meio da rua, fato que causa ainda mais transtornos e longos engarrafamentos, deixando qualquer cidadão a beira do estresse.

Então se pergunta aos nossos governantes, até quando? Se nada for feito, logo chegará o dia que ninguém vai chegar ao seu destino, a menos que seja a pé ou de helicóptero.

Precisamos de uma política urbana a curto prazo, ninguém quer ser o pioneiro de mudar a “cara” de Belém. Cidade como o Rio de Janeiro é um exemplo do que se pode fazer aqui, viadutos e elevados construídos por cima de avenidas que ajudam a escoar o trânsito de maneira mais ágil, poderia servir de exemplos, ou seja, as Avenidas como a Almirante Barroso, Pedro Álvares Cabral, Augusto Montenegro e a própria BR 316, são vias que poderiam ser a base de sustentação para construção de elevados e viadutos.

Enquanto isso, a cada dia teremos que ter muita paciência, pois basta um simples acidente para que literalmente todos sofram as conseqüências.

Nenhum comentário: