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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Segurança da presidenta do Brasil e colocada em “xeque”


“Um estranho no ninho” – por que a segurança da Presidenta Dilma Roussef permitiu que um estranho embarcasse no avião presidencial?

A nossa maior autoridade precisa ter todos os meios de segurança que for possível para que sua vida seja preservada bem como de seus ministros e assessores. Não se pode admitir que falhas imperdoáveis sejam aceitas sem que haja punições severas a quem a “facilitou”.

Em recente reportagem de um canal de TV em rede nacional, a matéria mostrou a segurança do presidente dos Estados Unidos, Barak Obama. Os agentes americanos são tão fieis e rigorosos que nada passa sem suas fiscalizações, inclusive são dois aviões “gêmeos” para dificultar o inimigo em caso de terrorismo, enquanto que no Brasil sempre há "aquele jeitinho brasileiro" de se faciliatar as coisas.

O caso:
Turismo no avião presidencial?
O comandante do avião da Presidência da República, coronel Geraldo Corrêa de Lyra Júnior, infiltrou uma amiga nos voos de ida e volta que levaram Dilma Rousseff para descansar em Natal (RN) no carnaval. O episódio abriu uma crise no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), responsável pela segurança da presidente. O coronel botou no avião presidencial a professora de educação física Amanda Correa Patriarca, irmã de Angélica Patriarca, comissária da mesma aeronave.

Ao Estado, Amanda disse que o coronel ajudou a colocá-la no avião de última hora porque ele é 'amigo' de sua família (veja entrevista abaixo). Ela afirmou que a presidente Dilma Rousseff não sabia de sua presença. Todos viajaram a Natal e ficaram na cidade a passeio entre 4 e 8 de março.

A presença de uma estranha alojada de improviso no avião presidencial, sem a ciência de Dilma, foi considerada internamente um risco às regras no aparato de segurança e uma ousadia ao rigor militar. Ontem, questionado pelo Estado, o GSI entrou numa operação com o Palácio do Planalto para evitar expor o episódio.

A 'carona' despertou a atenção dos integrantes da base aérea em Brasília, também comandada pelo coronel Lyra Júnior. Contrariados, funcionários despacharam, no voo de volta, a mala de Amanda Patriarca diretamente para o gabinete da presidente Dilma Rousseff, para que, assim, o caso fosse descoberto pela alta cúpula do Palácio do Planalto. A professora, aliás, usou uma mala do Grupo de Transporte Especial (GTE), entregue a todos os passageiros, para que sua presença no avião presidencial não fosse notada.

Procurada pelo Estado, Amanda Patriarca confirmou que viajou no avião presidencial para passear em Natal no carnaval. Segundo ela, a autorização foi dada pelo coronel Lyra Júnior um dia antes do embarque.

Na avaliação interna do Palácio do Planalto, a atitude do comandante da base aérea poderia colocar em xeque a autoridade de Dilma já que, teoricamente, somente ela teria a prerrogativa de convidar passageiros para seu voo. Na viagem a Natal, no carnaval, ela levou a filha Paula, o neto Gabriel, o genro Rafael, a mãe, Dilma Jane, a tia, e o ex-marido, Carlos Araújo.

Fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/artigo.aspx?cp-documentid=28282208

Um comentário:

Anônimo disse...

Usei os algoritmos e vi o resultado do julgamento do inquérito que responde o SENADOR FLEXA PUNGUISTA RIBEIRO no STF, por CORRUPÇÃO E FORMAÇÃO DE QUADRILHA.
O julgamento é HOJE e a decisão será: PUNGUISTA JULGADO CORRUPTO, MANDATO CASSADO IMEDIATAMENTE E SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS POR CEM ANOS.