Centenas de interessados de todo o país querem adotar o bebê jogado pela mãe no quintal do vizinho logo depois de nascer em Belém. As ligações para o conselho tutelar da capital paraense não param. O destino da criança está nas mãos do juizado da Infância e Adolescência de Belém, que decidirá se a devolve à babá de 20 anos ou se a entrega a uma família que reúna condições para adotá-la.
Uma tia biológica também quer a guarda da criança. Segundo conselheiros, a prioridade é da família biológica. Para saber quem tem melhores condições de ficar com a criança, é preciso fazer uma investigação sobre o caso, processo que pode durar até seis meses. Entre as possibilidades, está a de que a própria mãe fique com o filho, já que ela teria se arrependido do que fez.
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