Segundo a Sociedade Brasileira de Acústica (Sobrac) da Região Norte, as s buzinas de automóveis, o som de aparelhagens, os equipamentos de construção civil e os carros auto-falantes de propagandas são algumas das reclamações mais frequentes relacionadas à poluição sonora. O assunto foi discutido no I Seminário 'Acústica, Vibrações e Controle da Poluição Sonora em Belém do Pará', ontem à noite, no auditório do Crea (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura).
Em Belém o hábito de buzinar virou sinônimo de obrigação. A falta de educação e conscientização dos motoristas contribui para a poluição sonora, prejudicando assim, as pessoas. Na travessa Teófilo Condurú é um exemplo da falta de educação dos motoristas, principalmentes os condutores de vans e microônibus, que em busca de passageiros não medem esforços para "tocar as mãos nas buzinas, infgernizando a vidas dos moradores do local.
A ignorância é tão grande, que exemplos vimos todos os dias, nos semáforos por excemplo, nem bem o sinal verde abre, já em motorista apressado buzinando, estressando ainda mais os outros condutores.
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