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domingo, 28 de novembro de 2010

Guerra civil no Rio de Janeiro

Cidade maravilhosa vira campo de batahlha.

Uma verdadeira operação de guerra

Após oito dias de confrontos entre traficantes e policiais no Rio de Janeiro, as forças de segurança ocuparam neste domingo (28), terceiro dia de cerco, o Conjunto de Favelas do Alemão, um dos mais importantes redutos de criminosos da cidade.
A ação coordenada de 2.700 homens das polícias Civil, Militar, Federal e do Exército assumiu o controle da comunidade em menos de duas horas, conseguindo prender suspeitos de envolvimento com o tráfico e apreender toneladas de drogas e dezenas de armas - tudo isso sem entrar em um longo confronto aberto e deixando três vítimas.
Balanço da Secretaria de Segurança Pública divulgado pouco depois das 20h aponta que neste domingo foram presas 20 pessoas e apreendidas 40 toneladas de maconha no Alemão.

A operação deste domingo teve início logo nas primeiras horas da manhã. Pouco depois das 7h, os policiais já se reuniam e organizavam a ocupação, com apoio de veículos blindados e helicópteros. A ação começou de fato às 8h, com "força máxima".

"O território jamais será dado de volta aos criminosos", disse o subchefe operacional da Polícia Civil, Rodrigo Oliveira. Às 9h22, o comandante-geral da Polícia Militar, Mário Sérgio Duarte, declarou: "Vencemos". O hasteamento de uma bandeira do Brasil no alto do teleférico do morro do Alemão, às 13h22, representou o que as forças de segurança trataram como libertação da comunidade. (Fonte: G1)

Paz no Rio


A população do Rio de Janeiro espera que a paz reine na cidade maravilhosa. Para algums moradores próximo aos morros as cenas lembram as guerras de países em constantes conflitos civis.

Um comentário:

Anônimo disse...

Paulo, bom dia.
Em 2008 participei de um seminario panamericamo de policia comunitária, segurança cidadã no Rio e a situação era a seguinte:
ausencia, omissão e conivencia do poder publico carioca. Essa ação poderia ter sido evitada se os governadores do Rio não permitissem que o poder paralelo se esbelecesse nas favelas, fazendo o papel deles, no fornecimento de prestação de serviços, tipo escola, plano de saude, emprego e outros beneficios que ão de responsabilidade do estado.
Somando-se a toda essa ausencia do estado, vem a conivencia dos agentes, onde os traficantes sustentam também, inumeros politicos.
Anote ai: Não vai durar seis meses essa "palhaçada". Infelizmente.
Abs